Estes povos possuíam 4 festas anuais, de acordo com as 4 estações do ano. A primavera para eles falava de um tempo de celebrar vida nova, o renascimento da natureza vinda da morte e prática de boas ações.
Havia rituais pagãos típicos de fertilidade e orgias sexuais. Virgens eram sacrificadas em adoração a deuses e deusas da fertilidade (Pan, Isis, Demeter, Ceres).
" Minha vara" era um santuário repleto de imagens fálicas, ao redor das quais havia muita dança para honrar o órgão sexual masculino. Tais práticas eram usadas em festivais de primavera no Egito antigo, Babilônia, a Grécia e entre o Druidas na Grã-Bretanha e Europa.
Fato marcante nestes rituais satânicos eram dois elementos altamente significativos:
Desde tempos antigos, símbolos de fertilidade, sexo e vida nova (entenda-se reencarnação). sempre foram elementos importantes nas celebrações da estação da primavera pagã. A lenda de Orphic da origem do Universo diz que a Terra foi chocada de um ovo enorme. Em grande parte das sociedades pagãs, do Egito e Mesopotâmia até as Ilhas britânicas, os ovos eram brilhantemente decorados e dados como presentes com votos fertilidade e sucesso sexual.
Estes animais eram adorados pelos pagãos como deuses da fertilidade, e viam neles símbolo de luxúria, vigor sexual e reprodução. Nas tradições do Egito e Pérsia o deus coelho era honrado particularmente na estação da primavera.
Conta-se de uma história pagã que havia um grande pássaro que quis tornar-se um coelho. A Deusa Eostre então o transformou num coelho, e em gratidão o coelho vinha a cada primavera, durante o Festival em honra a ela, e botava lindos ovos.
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