O PAI PRÓDIGO
Pr. Elinaldo Renovato de Lima
Um certo homem tinha dois filhos; e o mais moço deles disse ao Pai: Pai, dá-me da porção do teu tempo, da tua atenção, da tua companhia e do teu conselho que me pertencem. Ele repartiu entre eles a sua fazenda, danto ao rapaz tudo de que precisava e enviando- às melhores escolas. Assim, julgava estar cumprindo o seu dever para com ele.
E, poucos dias depois, o pai ajuntou todos os seus interesses, aspirações e ambições e partiu para uma terra longínqua, cheia de coisas que não interessavam a um menino e ali ele desperdiçou a preciosa oportunidade de se tornar camarada de seu filho.
Quando ele tinha gasto a melhor parte de sua vida e tinha ganho dinheiro, surgiu uma grande fome em seu coração e ele começou a padecer necessidade de verdadeira camaradagem. E foi, chegou-se a um dos clubes daquela terra, do qual o fizeram presidente, e desejava encher o seu coração com as bolotas que os seus companheiros comiam e nenhum deles lhe dava uma amizade verdadeira.
E tornando em si, disse: Quantos pais têm filhos que eles compreendem e que são por eles compreendidos, que se associam a seus filhos e parecem perfeitamente felizes em sua companhia, e eu aqui pereço de fome da amizade de meu filho! Levantar-me-ei e irei ter com meu filho e dir-lhe-ei: Filho, pequei contra o céu e perante ti!. Já não sou digno de ser chamado teu pai; faze-me como a um dos teus conhecidos. E levantando-se, foi para seu filho e quando ainda estava longe, viu o seu filho e quase morreu de espanto e, ao invés de correr e lançar-se-lhe ao pescoço, procuorou esquivar-se.
Mas o filhos, lançando-se ao pescoço do pai, chorou demoradamente, e lhe disse: Pai, sua ausência foi dolorosa para mim. Muito errei e sofri por falta de sua orientação paterna. Mas eu o perdoo, pai. E o faço porque um dia ouvi falar de Jesus e o aceitei como meu salvador. Agora sou um servo de Deus, nosso Pai. E o pai, vendo o amor do filho, caiu de joelhos, e pediu perdão a Deus, aceitando a salvação de Cristo. E o filho, chamando sua esposa, disse: vamos comemorar. Meu pai estava morto e reviveu. Estava perdido, mas se reencontrou!
E, poucos dias depois, o pai ajuntou todos os seus interesses, aspirações e ambições e partiu para uma terra longínqua, cheia de coisas que não interessavam a um menino e ali ele desperdiçou a preciosa oportunidade de se tornar camarada de seu filho.
Quando ele tinha gasto a melhor parte de sua vida e tinha ganho dinheiro, surgiu uma grande fome em seu coração e ele começou a padecer necessidade de verdadeira camaradagem. E foi, chegou-se a um dos clubes daquela terra, do qual o fizeram presidente, e desejava encher o seu coração com as bolotas que os seus companheiros comiam e nenhum deles lhe dava uma amizade verdadeira.
E tornando em si, disse: Quantos pais têm filhos que eles compreendem e que são por eles compreendidos, que se associam a seus filhos e parecem perfeitamente felizes em sua companhia, e eu aqui pereço de fome da amizade de meu filho! Levantar-me-ei e irei ter com meu filho e dir-lhe-ei: Filho, pequei contra o céu e perante ti!. Já não sou digno de ser chamado teu pai; faze-me como a um dos teus conhecidos. E levantando-se, foi para seu filho e quando ainda estava longe, viu o seu filho e quase morreu de espanto e, ao invés de correr e lançar-se-lhe ao pescoço, procuorou esquivar-se.
Mas o filhos, lançando-se ao pescoço do pai, chorou demoradamente, e lhe disse: Pai, sua ausência foi dolorosa para mim. Muito errei e sofri por falta de sua orientação paterna. Mas eu o perdoo, pai. E o faço porque um dia ouvi falar de Jesus e o aceitei como meu salvador. Agora sou um servo de Deus, nosso Pai. E o pai, vendo o amor do filho, caiu de joelhos, e pediu perdão a Deus, aceitando a salvação de Cristo. E o filho, chamando sua esposa, disse: vamos comemorar. Meu pai estava morto e reviveu. Estava perdido, mas se reencontrou!
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