por Emerson José
"Quem dera as minhas palavras fossem registradas! Quem dera fossem escritas num livro, fossem talhadas a ferro no chumbo ou gravadas para sempre na rocha" (Jó 19.23-24 NVI).
Até o período que corresponde do II livro de Reis, ainda utilizava-se a forma de escrever sobre a pedra.
No Museu de Louvre, em Paris, há uma pedra (Pedra Moabita) contendo registros relacionados aos reis: Omri, Acaba, Jorão e Josafá. Esta pedra foi encontrada por Dibom, em 1.868, pelo missionário F. Klein.
No Museu Britânico, há uma outra pedra mais antiga: Pedra de Roseta encontrada em 1.799, no foz do rio Nilo.
Após o uso das pedras, veio as lâminas de madeira e marfim, somente mais tarde, a utilização da "liber" (penícula interior da casca de algumas árvores).
Com a evolução do material veio o Papiro (espécie de cana que crescia em lagos e rios do Egito e Síria. Suas láminas eram retiradas, prensadas, secas e polidas. Este material foi utilizado até aproximadamente o século 3 d.C.) e na sequência, o Pergaminho (feito com pele de animais: ovelha, cabras...).
Pergaminho - este nome vem da cidade de Pérgamo, Ásia Menor.
O pergaminho continuou em uso até o fim da Idade Média, quando o papel fora inventado pelos chineses.
Veja Também - A Origem da Escrita (1) e A Origem da Escrita (3) - O Alfabeto
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